
Já não há mais como escapar,
Da fome da alegria,
Da pujância do dia,
Da beleza do luar,
Da fome da alegria,
Da pujância do dia,
Da beleza do luar,
Me entrego à existência,
Que me manda o oxigênio,
Que me estende o seu convênio,
Delicada e precisa ciência,
Que me manda o oxigênio,
Que me estende o seu convênio,
Delicada e precisa ciência,
Viver é dádiva constante,
Quando se sente a sutileza,
Vibrando no insignificante,
Quando se sente a sutileza,
Vibrando no insignificante,
Viver é maravilha,
Quando aberto à clareza,
De cada átomo que brilha.
Quando aberto à clareza,
De cada átomo que brilha.
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Pedro Tornaghi
Meu Querido Amigo...escrevendo sempre belissimamente.
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