RENATTA

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PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

PSICO-HIGIENE: UMA MELHORIA MENTAL ATRAVÉS DA PREVENÇÃO
























De acordo com José Bleger, psico- higiene é estabelecer uma melhoria
 antes que ocorra o problema. Dita que, não precisamos esperar o outro
 adoecer para darmos o melhor de nós. A proposta é que o 
Psicólogo ultrapasse a atividade psicoterápica, que visa estritamente
 uma pessoa doente procurando a cura, ele propõe a prática da prevenção.

Para isso, são necessários alguns instrumentos de trabalho,
conhecimentos e técnicas que sirvam este propósito. 
O Psicólogo Clínico deve ocupar um lugar em toda equipe da saúde
 pública em qualquer e em todas, com o amplo objetivo da
 higiene mental, nos quais possuem funções específicas para 
cumpri-las. 

Desta forma, modificaria a assistência psiquiátrica, levando 
condições mais humanas, com isto aumentaria a possibilidade 
de curas com diagnósticos precoces de doenças mentais, seria 
uma forma de ampliar horizontes.

Assim, pode-se dizer que o psicólogo focaria sua atenção
 extremamente na atividade humana e no efeito dela.
 Seguindo algumas informações como:

*Finalidade e objetivo da instituição
*Instalações e procedimentos com os quais alcançam os objetivos
*Situação geográfica e relações com a comunidade
*Relações com outras instituições
*Origem e formação
*Evolução, história, crescimento, mudanças, tradições
*Organização e normas que a regem
*Contingente humano que intervém nesta instituição
*Avaliação dos resultados do seu funcionamento


As instituições são:

* Instituições culturais básicas (família, igreja, escola).
* Instituições comerciais (empresas comerciais e econômicas,
 união de trabalhadores, empresas do Estado).
* Instituições recreativas (clubes atléticos e artísticos, parques,
campos de jogos, teatros, cinema de jogos, teatros, cinemas, 
salões de bailes).
* Instituições de controle social formal (agencias de serviços
 sociais e governamentais)
* Instituições sanitárias (hospitais, clínicas, campos e lugares
 para convalescentes).
* Instituições de comunicação (agências de transportes, 
serviços postal, telefone, jornais, revistas, rádios).

A Psicologia Institucional é caracterizada pelo conjunto de 
organismos de existência física concreta, que tem certo
 grau de permanência em algum campo ou setor especifico
 da atividade ou vida humana, para estudar neles todos os 
fenômenos humanos que se dão em relação à estrutura, a 
dinâmica, funções e objetivos da instituição.

A Psicologia Institucional compreende o estudo de estratégia
 de trabalho através do enquadramento (olhar técnico) da tarefa
 a ser feita e para isso, deve-se levar em conta dois 
aspectos: toda tarefa deve ser empreendida e entendida 
em função da unidade e totalidade da instituição e o 
psicólogo deve considerar a diferença entre a psicologia
 institucional (profissional contratado para prestar um 
serviço) e o trabalho psicológico em uma instituição 
(profissional como funcionário da empresa).
 Se o psicólogo é funcionário da instituição, ele perde
 a neutralidade. Para o enquadramento, que significa:
 variáveis que limitam as atividades a serem exercidas
 pelo profissional para a instituição, deve considerar tudo 
o que for feito, deve ser feito para unidade e totalidade
 da instituição, o profissional pode ser contratado para uma
 determinada questão, a remuneração não pode comprometer
 sua independência profissional e fixar primeiramente
o horário global da tarefa e depois os honorários.

O horário gasto na atividade deve estar de acordo com o 
numero de pessoas envolvidas no trabalho a ser feito. 
Deve-se considerar o tempo que será gasto fora da instituição,
 como o estudo do material recolhido, redação e protocolos.

Quase sempre o motivo da consulta ao profissional, não é
 o problema, mas sim, um sintoma real. Assim, o psicólogo
 deveria atender na perspectiva de sair do conflito e avançar.
 Eles propiciam o crescimento tanto da instituição quanto
 dos envolvidos. O conflito é próprio da natureza humana,
 e nos encaminha para o desenvolvimento. Ao superar 
um conflito, o resultado é uma melhoria e maior
 desenvolvimento que antes. A ausência de conflito pela fuga
 ou esquiva, não favorece a superação.

Conclui-se ser necessário ampliar as técnicas de investigações
 dentro das comunidades, técnicos de operatividade,
 técnicas para administrar os limites da comunidade. 
Só assim, os psicólogos estarão aptos a fazer algo
 mais eficiente pelo doente mental com diagnósticos
 precoces, um dos maiores e importantes objetivos da 
higiene mental.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Como um Carvalho


"Todas as vezes que nos deparamos com problemas em nossa vida, 
observamos o quanto somos frágeis. As alegrias se vão e só 
fica a verdade de que somos impotentes para lidar com adversidades
 que surgem no decorrer de nossa existência.

Deus nos deixa lições interessantes em sua criação para nos 
mostrar o contrário, que o homem foi criado forte e que 
essa força é sempre adquirida e absorvida dessas situações
 adversas.

Você conhece uma árvore chamada carvalho?

Pois é, essa árvore é usada pelos botânicos e geólogos como
 um medidor de catástrofes naturais do ambiente.Quando 
querem saber o índice de temporais e tempestades ocorridas
 numa determinada floresta, eles observam logo o carvalho
 (existindo no local, é claro), que naturalmente é a árvore
 que mais absorve as conseqüências de temporais.

Quanto mais temporais e tempestades o carvalho enfrenta,
 mais forte ele fica. Suas raízes naturalmente se aprofundam
 mais na terra e seu caule se torna mais robusto, sendo
 impossível uma tempestade arrancá-lo do solo ou derrubá-lo. 
Mas não pense que os cientistas precisam fazer essas
 análises todas para saber isso! Basta apenas eles olharem
 para o carvalho. Por absorver as consequências das 
tempestades, a robusta árvore assume uma aparência
disforme, como se realmente tivesse feito muita força.

Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a
 ser vencido e não uma ameaça. Numa grande tempestade,
 muitas árvores são arrancadas, mas o carvalho permanece 
firme. Assim somos nós. Devemos tirar proveito das 
situações contrárias à nossa vida e ficar mais fortes.
 Um pouco marcados. Muitas vezes com aparência abatida, 
mas fortes. Com raízes bem firmes e profundas na terra."


Não se esqueça: tudo acontece por um motivo...



















Não se esqueça: tudo acontece por um motivo.
 Não se deixe levar pelas ilusões do mundo manifestado: 
tudo está sempre em seu perfeito lugar, mesmo que
 sua mente física não seja capaz de compreender.
Acalenta as dores do seu coração, ora pelo bem maior e 
seus sentimentos e ações e irão, em última análise,
 determinar o seu destino. Respire fundo e se aquiete.
Inúmeras vezes você vai enfrentar situações que vão
 te colocar frente a frente com sua frustração, decepção, 
dor e com o lado sombrio que existe em você.
 Não se esqueça de que cada uma destas situações é
 uma ocasião de aprendizado e suas atitudes mostram
 quem você é e o que existe dentro de você. Portanto,
 se sua ação não puder demonstrar amor pelo maior
 número de seres possível, repense-a. Nós não viemos
 a este plano para matarmos-nos uns aos outros.
 Não precisamos concordar com o que nosso próximo diz, 
pensa ou faz. Mas o "ama ao próximo como a ti mesmo"
 continua valendo, em qualquer situação.
Faça a sua parte. Ajude outras pessoas em seus 
processos de despertar. Leve paz onde houver
 guerra e seja luz onde só há a escuridão. Porte
 bandeiras, solte sua voz e mostre ao mundo a
 sua verdade, mas lembre-se de que nunca,
 em tempo nenhum, alguém se arrependeu de 
respirar fundo antes de reagir a um incômodo.

Flávia Melissa


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domingo, 26 de outubro de 2014

Os chamados do Universo - Jeff Foster















"Os desastres, catástrofes, tragédias e choques 
em sua vida não foram erros,
falhas ou punições do universo. 

O universo não premia ou castiga – não usa as
 regras humanas dualistas. Estes momentos 
difíceis foram chamados para o despertar, e 
fizeram com que você desacelerasse, fizesse 
um balanço da sua vida, parasse de se distrair
 ou se fazer indiferente, e a fazer perguntas
 profundas e muitas vezes difíceis sobre a
 realidade. Fizeram com que você voltasse 
a focar naquilo que realmente importa, voltasse
 a a se comprometer com o seu caminho de 
curiosidade e interminável investigação da
 forma.

Sem os desafios que você experimentou, sem
 as crises que você atravessou, sem a dor que
 você sentiu, não haveria o real entendimento
 da impermanência das coisas, e de certa forma
 você ainda acreditaria que o ego era o
 imperador supremo. 

A sua dor expôs as mentiras da supremacia 
do ego e da ilusão do controle. As suas lutas
 salvaram você de endurecer um sólido "eu",
 de torná-lo algo que você jamais seria.

Sob este prisma, não há erros, não há
 ‘problemas’, mas apenas desafios, chamados
 ao despertar e momentos de grande incerteza; 
apenas circunstâncias que estão desesperadamente
 ansiando por sua generosa atenção e 
amorosa presença. 

Não existem aberrações em sua vida - 
apenas intermináveis oportunidades para
 colocar novo foco em seu caminho, para
 relembrá-lo com convicção de quem você 
verdadeiramente é, para viver esta preciosa
 e frágil vida momento pós momento, e 
submergir cada vez mais profundo em 
maravilha e gratidão.(...)

Nós nomeamos tudo, incluindo a nossa
 própria experiência íntima. 'Tristeza', 
nós dizemos. 'Raiva'. 'Medo'. 'Frustração'.
 'Alegria'. 'Tédio'. 'Saudade'. Mas as emoções
 são apenas energias em movimento, e além
 dos rótulos conceituais, sem as palavras, nós
 realmente não temos nenhum meio de saber
 o que estamos vivenciando. Retire o rótulo 
da 'tristeza', e que é isso? Retire a descrição
 da 'raiva', e o que é isso? 

Remover o conceito de 'tédio' e o que é essa 
nua e crua energia de vida que pulsa em você?
 Torne-se curioso. Permita que a sua
 experiência presente se torne totalmente
 fascinante. 

Pare de chamar a energia de 'positiva' ou
 "negativa', 'claro' ou 'escuro", 'certo' ou 
'errado', e o que sobra? Volte para as sensações
 do corpo. Vida nua e crua. 

O palpitar do mistério. Formigamento, 
sensações vivas - irritação, tédio, entusiasmo,
 intensidade, oscilação - dançando na barriga,
 peito, pescoço, cabeça. Inseparáveis daquilo
 que você é. Íntimos. Sagrados. Tão presentes,
vivos apenas neste momento."

Jeff Foster em Satsan

No Coração do Homem - Osho



"Amado Osho, o que exatamente está me impedindo
 de ver o óbvio? Eu simplesmente não compreendo o
 que fazer ou o que não fazer. Quando é que eu serei
 capaz de ouvir o som do silêncio?

O que exatamente está obstruindo a minha visão de
 ver o óbvio? O simples desejo de vê-lo. O óbvio não
 pode ser desejado, o óbvio é! Quando você deseja, 
você se afasta: você começa a buscar o óbvio.
 Nesse exato momento você o tomou distante, ele 
não é mais o óbvio, ele não mais está próximo; você
 o colocou bem distante. Como pode você buscar pelo
 óbvio? Se você compreende que é óbvio, como pode
 você buscá-lo? Ele está simplesmente aqui! 
Qual a necessidade de buscá-lo ou desejá-lo? 

O óbvio é o divino, o mundano é o sublime e o trivial 
é profundo. 
Você está encontrando Deus a cada momento, nas
 suas atividades simples do dia-a-dia, porque não 
existe mais ninguém. 
Você não pode encontrar ninguém mais, é sempre
 Deus de mil e uma formas. 
Deus é bem óbvio. Apenas Deus é! Mas você busca,
 você deseja... e você perde. Nesta sua mera busca
 você coloca Deus bem longe, muito distante.
 Isso é uma viagem do ego.

Tente compreender... o ego não está interessado
 no óbvio porque com o mesmo ele não pode existir. 

O ego não está de forma alguma interessado no
 que está próximo, ele está interessado no distante, 
lá longe. Pense bem: o homem alcançou a lua, 
mas ele ainda não alcançou o seu próprio coração. 

O distante... o homem inventou viagens espaciais, 
mas ele ainda tem que desenvolver as viagens
 até a alma. Ele alcançou o Everest, mas ele não
 se interessa em ir para dentro do seu próprio ser. 

Perde-se o que está próximo e busca-se o que está 
bem distante. Por quê? Porque o ego sente-se bem;
 se a jornada é difícil o ego sente-se bem, existe algo
 a ser provado. Se é difícil, existe algo a se provar.
 O ego se sente bem em ir até a lua, mas ir para dentro 
do seu próprio ser? Isso não seria muito pretensioso.

Existe uma velha história:
Deus criou o mundo. E então, ele costumava viver 
na terra. Você já pode imaginar... ele tinha tantos
 problemas, todos vinham reclamar, todos batiam à
 sua porta nas horas vagas. 

À noite pessoas vinham e diziam: “Isso está errado, 
hoje nós precisávamos de chuva e está tão quente”.
 E alguém vinha logo depois e dizia: “Não traga chuvas 
por enquanto — eu estou fazendo algo e a chuva 
estragaria tudo”.

E Deus estava a ponto de ficar louco... “O que fazer? 
Tantas pessoas, tantos desejos, e todos esperando e 
todos necessitando serem atendidos, e eram desejos 
tão contraditórios! O fazendeiro queria chuva e o 
ceramista não queria chuva alguma pois ele fazia
 vasos e a chuva podia destruí-los; ele necessitava 
de sol quente por alguns dias...” E assim em diante.

Então, Deus chamou os seus conselheiros e perguntou:
 “O que fazer? Eles irão me enlouquecer, e eu não posso
 satisfazer a todos. Ou eles irão me matar um dia destes!
Eu gostaria de encontrar um lugar para me esconder”.

E os conselheiros sugeriram várias coisas. 
Um deles disse: isso não é problema, vá para o Everest.
 Ele é o pico mais elevado dos Himalaias, ninguém irá
 alcançá-lo”.

Deus disse: “Você nem imagina! Eles o alcançariam em
 poucos segundos”, para Deus isso seria apenas uns
 poucos segundos: “Edmund Hillary iria alcançá-lo 
com Tensing e então os problemas começariam. 
E uma vez que soubessem, então eles começariam
 a vir em helicópteros e ônibus, e tudo seria...
 Não, isso eu não vou fazer. Isso resolveria as 
coisas só por alguns minutos”. 

Lembrem-se de que o tempo para Deus tem uma
 dimensão diferente. Na Índia diz-se que para
 Deus milhões de anos é um dia, alguns segundos
 então...
Daí alguém mais sugeriu: 
E por que não ir para a lua?”

E Deus respondeu: “Lá também não é longe 
o bastante; mais uns poucos segundos e
 alguém iria alcançá-la”.

E os conselheiros sugeriram estrelas distantes,
 mas Deus falou: “Isto não resolveria o problema.
 Seria apenas uma espécie de adiamento. 
Eu quero uma solução permanente”.

Então, um velho ajudante de Deus aproximou-se
 dele e sussurrou algo em seu ouvido.
 E Deus disse: “Você está certo. Vou fazer isso mesmo!”.

O velho ajudante havia dito: “Só existe um lugar 
onde o homem nunca irá alcançar —
 esconda-se nele mesmo”. 

E esse é o lugar onde Deus está escondido 
desde então: no interior do próprio homem. 
E esse seria o último lugar no qual o homem 
pensaria encontrá-lo.

Perde-se o óbvio porque o ego não se 
interessa por ele. 
O ego está interessado em coisas duras, 
difíceis, árduas, porque aí existe um desafio.
 Quando você ganha, você pode clamar por vitória. 
Se o óbvio está aí e você ganha, que tipo de 
vitória é essa? Você não terá muito de um 
vencedor. É por isso que o homem segue
 perdendo o óbvio e buscando o distante. 
E como pode você buscar o distante quando
 você não pode nem mesmo buscar o óbvio?

“O que exatamente está obstruindo a minha 
visão de ver o óbvio?” O mero desejo está 
tomando-o distante. Abandone o desejo e
 você verá o óbvio.
Eu simplesmente não compreendo o que 
fazer ou o que não fazer.” 

Você não tem que fazer nada. Você tem 
apenas que ser um observador de tudo 
que está acontecendo ao seu redor. 
O fazer é de novo uma viagem do ego. 
Fazendo, o ego se sente bem — 
algo está aí para ser feito. O fazer é um
 alimento para o ego, ele fortifica o ego. 
Não faça nada e o ego cai por terra; ele
 morre, ele não é mais nutrido.

Então, simplesmente seja um não fazedor.
 Não faça nada que diga respeito a busca
 por Deus, e pela verdade. Em primeiro 
lugar isso não é uma busca, assim você 
não pode fazer nada a respeito. 
Simplesmente seja.
Deixe-me dizer-lhe isso de uma outra forma:
 se você está em um estado puro de ser
, Deus vem até você. O homem nunca poderá 
encontrá-lo; Deus encontra o homem.

Simplesmente esteja em um espaço silencioso
 — não fazendo nada, não indo a lugar algum, 
não sonhando — e nesse espaço de silêncio 
repentinamente você encontrará Deus. 
Porque ele sempre esteve presente! 
Simplesmente você não estava em silêncio
 para que pudesse vê-lo e você não pôde ouvir 
a sua voz, pequenina e quieta.

“Quando serei eu capaz de ouvir o som do silêncio?” 

Quando? Você faz a pergunta errada. 
É agora ou nunca! Escute-o agora, porque
 ele está aqui, a sua música está tocando,
 a sua música está em toda a parte. 
Você simplesmente precisa estar em
 silêncio para que possa ouvi-la.

Porém, nunca diga “quando”; “quando” 
significa que você está colocando no futuro;
 “quando” significa que você começou a esperar e sonhar; “quando”significa “não agora”.
 E sempre é no agora, sempre
 é no momento presente. 

Para Deus existe apenas um tempo: o agora; 
e apenas um lugar: o aqui. “Lá”, “então” —
 abandone-os."

Osho em A Visão Tântrica: Discursos Sobre as Canções de Saraha