
Antigamente as pessoas trabalhavam mais com os braços
e menos com a cabeça. De certa forma, a maioria das atividades
lembrava um pouco aquele filme do Chaplin em que ele aperta
porcas sem saber o que está construindo.
Hoje, a imensa maioria dos trabalhos não tem parentesco
com aquele operário do genial Carlitos.
Atualmente o que funciona é o pensamento, as ideias,
a criatividade, o comprometimento, as paixões.
Senão você está fora. E a cabeça não para de funcionar
quando termina o expediente.
Quase não há mais ‘mão de obra’, o que há é ‘cérebro de obra’.
Eugenio Mussak
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