
É por amar em folhas
Que virei um orvalho
É por varar madrugadas
Que me tornei um sereno
É por não ser o que fui
Que me protejo em desvios
Temo a borboleta predadora
Que me encanta e delineia
Por ser tão linda e hipnótica
Temo a violência dos beijos
Que possuem o céu da boca
Por ter doçura e dominação
É em lágrimas que me oceano
Sendo espuma em tua expressão
Tentando te enviar um sorriso
Do fundo do meu esconderijo
Quem me dera gritar de certeza
De coragem ungir meus poros
E ir, ao teu suave campo minado
E ficar, com meus pedaços unidos.
Que virei um orvalho
É por varar madrugadas
Que me tornei um sereno
É por não ser o que fui
Que me protejo em desvios
Temo a borboleta predadora
Que me encanta e delineia
Por ser tão linda e hipnótica
Temo a violência dos beijos
Que possuem o céu da boca
Por ter doçura e dominação
É em lágrimas que me oceano
Sendo espuma em tua expressão
Tentando te enviar um sorriso
Do fundo do meu esconderijo
Quem me dera gritar de certeza
De coragem ungir meus poros
E ir, ao teu suave campo minado
E ficar, com meus pedaços unidos.
Sem feridas
macias e carinhosas
Queria me submeter aos teus pés
Até que tuas mãos me levantassem
Me dando o espaço de suas palmas
É por ser chamada em meus ecos
Que em voz caligrafei teu nome
É por estar presa em minha retina
Que em olhos capturei teu corpo
Para que eu não fale por palavras caladas
Para que eu não veja por figuras apagadas
Queria me submeter aos teus pés
Até que tuas mãos me levantassem
Me dando o espaço de suas palmas
É por ser chamada em meus ecos
Que em voz caligrafei teu nome
É por estar presa em minha retina
Que em olhos capturei teu corpo
Para que eu não fale por palavras caladas
Para que eu não veja por figuras apagadas
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