RENATTA

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PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

MEIO DA VIDA

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O texto que proponho para a leitura de hoje, de Martha Medeiros,
 nos auxilia a refletir sobre os aprendizados que adquirimos
ao longo da nossa existência… 
Com certeza, a maturidade nos permite uma visão mais 
simplificada dos “entraves” que a vida nos oferece…
Quantas e quantas vezes já dissemos:
“Ah, se eu soubesse disso há alguns anos atrás, teria feito de forma diferente…”
Sugiro que você aproveite dessa experiência e procure
 utilizar-se dela para vivenciar dias mais plenos e felizes!

 ”Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. 
O que acontece no meio é o que importa.
No meio, a gente descobre que sexo sem amor também 
vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. 
Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando
 (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, 
uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.
Que a primeira metade da vida é muito boa, 
mas da metade para o fim pode ser ainda melhor se a 
gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início.
Que o pensamento é uma aventura sem igual.
Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em 
quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro.
Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas 
que imaginamos que estejam acontecendo do que 
com as que acontecem de fato.
Que amar é lapidação e não destruição.
Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais.
Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.
Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso.
Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante.
Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes,
 mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa.
Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. 
Quase? 
Ora, é sempre mais forte.
No meio, a gente descobre que reconhecer um problema 
é o primeiro passo para resolvê-lo. 
Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio.
Que todas as escolhas geram dúvida, todas.
Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, 
chega a bendita hora de se permitir a indiferença.
Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes.
Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte
 – mas não é a morte, que essa só acontece no fim 
e ainda estamos falando do meio.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha 
não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que
 nos revela a nós mesmos.
Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável.
Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem
 (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza.
Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência.
Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo,
 há outras coisas que também levam ao clímax: 
um poema, um gol, um show, um beijo.
No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa 
é sempre um ato revolucionário.
Que é mais produtivo agir do que reagir.
Que a vida não oferece opção:
 ou você segue ou você segue.
Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se 
comparando com os demais.
Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos 
é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.”



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